Joguei todas as gerações do Pokemon e agora não podia ser diferente. Mas dessa vez decidi fazer absolutamente tudo que o jogo permite, não apenas o "Story Mode". Estou começando a estudar o meta e os times competitivos. Futuramente pretendo trazer um pouco disso para o blog =]
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Pouper Tournament Curitiba
Nesse sábado teremos aqui em Curitiba um torneio um pouco diferente, onde só serão permitidas cartas raras e comuns. A ideia é fazer os jogadores "pensarem fora da casinha" e incentivar os jogadores novos que ainda não possuem muitos recursos a participar mais dos torneios. Semana que vem teremos o report desse torneio e possivelmente algumas decklists. =]
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Heartstone - Criando Cartas
Em Heartstone, não é possível trocar cartas com outros jogadores. Mas depois de abrir alguns boosters acabaremos tendo muitas cartas repetidas. O que fazer com elas? Transforma-las em pó arcano! É possível tranformar qualquer carta tirada em booster em pó arcano e com este pó, podemos cria qualquer carta no jogo! À nossa escolha! A blizzard conseguiu criar um ótimo sistema para que todos os jogadores tivessem acesso às cartas que quiserem sem tirar a emoção de abrir os boosters. =]
Essa possibilidade de ter acesso a todas as cartas do jogo é muito interessante para o lado estratégico. Agora Heartstone se tornou beta aberto! Qualquer um pode jogar de graça fazendo seu cadastro no battle.net da Blizzard e baixando o jogo! =]
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Dicas & Estratégias - Grade 3 Relevantes ao Meta 3/3 - Double Boss
Alguns bosses de vários clans não possuem sinergia com suas break rides, tão pouco possuem cross rides, nesse caso, uma boa opção é misturar a build com outro boss que possua uma boa sinergia. Antes da BT09 e da enxurrada de cross rides existia a build Asura Kaizer/Azure Dragon dos Nova Grapplers e a Build Vermilion/Thuner Break de Narukami.
Um exemplo atual é o Perfect Raizer, um boss muito interessante, mas que peca na consistência por falta de suporte. Como mal existem raizer suficiente para fechar 50 cartas, muito menos raizer bons, o que se pode fazer é usar um segundo boss que, além de combar com alguns raizers, seja consistente por natureza e seus combos ocupem pouco espaço na build, por que os raizers ainda são a prioridade. Nesse caso, o Asura Kaiser entra com perfeição, seus suportes mais importantes são os Death Army Guy e Lady, permitindo que as outras 38 cartas do deck sejam os raizers diponíveis. estes suportes são secundários, mas caso tudo dê errado o Asura Kaiser ainda possui uma boa sinergia com o Raizer Custom e principalmente o Hi-Powered Raizer Custom, que pode levartar para atacar com 16k mesmo sem boost, com 21k no caso de um stand trigger e se nessessário o battleraizer que ainda seria o starter pode dar +6k de boost para um atk de até 27k num momento crucial do jogo.
Quase todo clan possui uma boss meio "coringa", que consegue se encaixar bem em praticamente qualquer build. Angel Feather tem a Shamsiel, Gold Paladin tem o Garmore, OTT tem a Amaterasu, Royal tem o Alfred, Narukami tem vários, assim como Kagero. Em build onde o principal efeito da break ride é apenas dar 10k de boost, tlvz jogar com double boss possa dar melhores resultados.
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Dicas & Estratégias - Grade 3 Relevantes ao Meta 2/3 - X-Ride Vs Break Ride
Nem todo boss possui cross ride, e nenhuma break ride tem sinergia com todos os bosses de cada clan. Então para cada boss, a análise do que usar como suporte é diferente. Pensando dessa forma, Cross-Break Rides são o ideal, mas o jogo não se resume a elas. A maioria dos bosses não se encaixam nessa categoria.
As Break Rides impressionaram muito no começo, mas passando esse vislumbre parece que elas não mudaram tanto assim o jogo. Até chegar no Limit Break o jogo fica travado, e se resume a um beatdown simples até finalmente o boss entrar e os combos rodarem por 1 turno. Quando finalmente tudo isso acontece, o oponente já teve tempo de buscar e guardar uma sentinel, frustando os planos e os combos do jogador sem muitas dificuldades. Depois de entender e se conformar com isso, compreende-se que a break ride é só um suporte para o boss e não o trunfo, mas só depois de tudo isso acontecer em praticamente todos os jogos é que o boss vai entrar para que enfim o deck comece seus combos e tenha algum diferencial ao ser comparado com um mero beatdown.
Então, break rides não são tudo aquilo, G3 que rodam na RG são inconsistentes e nem todo boss possui cross ride. Ainda sobra 1 opção, jogar com 2 bosses diferentes que possuam sinergia. Mas isso é assunto para o próximo post.
As Break Rides impressionaram muito no começo, mas passando esse vislumbre parece que elas não mudaram tanto assim o jogo. Até chegar no Limit Break o jogo fica travado, e se resume a um beatdown simples até finalmente o boss entrar e os combos rodarem por 1 turno. Quando finalmente tudo isso acontece, o oponente já teve tempo de buscar e guardar uma sentinel, frustando os planos e os combos do jogador sem muitas dificuldades. Depois de entender e se conformar com isso, compreende-se que a break ride é só um suporte para o boss e não o trunfo, mas só depois de tudo isso acontecer em praticamente todos os jogos é que o boss vai entrar para que enfim o deck comece seus combos e tenha algum diferencial ao ser comparado com um mero beatdown.
Então, break rides não são tudo aquilo, G3 que rodam na RG são inconsistentes e nem todo boss possui cross ride. Ainda sobra 1 opção, jogar com 2 bosses diferentes que possuam sinergia. Mas isso é assunto para o próximo post.
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