Como já foi dito no começo da semana, Kagero é o clan que dá forma ao meta e The End é o boss a ser batido. Não podendo ser diferente, o principal deck do clan atualmente é o Dauntless/The End. Existem 2 builds completamente diferente que costumam aparecer no cenário competitivo. A Full Stand e a Full Crits:
4x Dragonic Overlord The End
4x Dauntless Drive Dragon
4x Bellicosity Dragon
3x Berserk Dragon
3x Seal Dragon, Corduroy/Seal Dragon, Hunger Hell Dragon
4x Seal Dragon, Kersey
4x Embodiment of Armor, Bahr
4x Seal Dragon, Rinocross
3x Heatnail Salamander/Dragon Monk, Gojo
4x Seal Dragon, Shirting
4x Seal Dragon, Artpique
4x Flame Seed Salamander/Seal Dragon, Biella
4x Lizard Runner Nafd/Blue Ray Dracokid
1x Lizard Soldier, Conroe
Gameplay:
Apesar de possuírem o mesmo núcleo, os decks de stand e crítico jogam de formas completamente diferentes. O deck de stand é focado no controle de campo, por isso possui mais units para retirar units do oponente e mais efeitos "on hit". O deck parte do princípio que o oponente sempre defenderá do The End, por isso é preciso tirar vantagem de outros lugares. Quando qualquer hit de qualquer coluna acaba dando alguma vantagem ao jogador, o oponente se obriga a defender tudo, e é nesse momento que o stand faz toda a diferença. O principal alvo dos Stand Triggers são os Bellicosity Dragons, que desvirarão os danos para os Bersek Dragons e Corduroy retirar mais unit, o foco dessas units sempre será os boosts, tirando o oponente da zona de conforto e impedindo que consiga manter colunas fortes. Resumindo, o oponente perde muito shield ou dá mais recursos ao jogador que economiza muito shield já que o oponente não consegue atacar com força. Nessa estratégia, o The End não possui um papel tão importante além de forçar o oponente a gastar muito shield. Por esse motivo, os ataques do vanguard não são tão prejudiciais, muitas vezes é preferível deixar o The End fazer o Persona Blast, bloquear todos os ataques no Bellicosity e limitar os efeitos do jogador de Kagero por seus counters blasts. Principalmente porque nem sempre ele terá uma cópia do The End para ativar o persona, permitindo que possamos ter uma idéia das cartas não foram reveladas no drive check.
Já o deck de críticos é mais focado no early rush. Ele colocará o oponente sob pressão desde o começo do jogo e tentará desferir os 6 danos o mais rápido possível. O deck ainda possui um pouco de controle de campo para retirar algumas cartas chave do oponente, mas o foco aqui é o The End. No lugar das cartas que retirar units, o deck possui cartas de draw. Com o objetivo de acelerar os recursos buscar mais fácil a segunda cópia do The End para o Persona Blast e ganhar antes do oponentes começar a formar seu combo. O Valina G2 entra como uma opção a mais para formar colunas de 18k+, para que mesmo que o oponente possua Cross Ride ele ainda sofra para defender qualquer ataque com crítico. Jogando contra esse deck, é importante sempre defender o The End quando ele possui CBs para fazer o efeito. Mesmo tendo certeza que não existe uma cópia do Boss para o oponente ativar o persona, ele pode conseguí-la no drive check. As RGs não fazem muita coisa aqui, mas ainda dão 1 ataque por turno, é bom defendê-las sempre que for muito fácil defender e levar o dano das colunas fortes. E no turno seguinte procurar minar as colunas fortes atacando-as.
Uma saída para fugir da pressão do The End é entrar no Early Rush e procurar causar e levar os 5 danos o mais rápido possível, por que depois do 5o dano qualquer ataque termina a partida, inutilizando os efeitos "on hit". Transformando o Kagero num Beatdown como muitos outros. Ambas as builds são extremamente fortes e possuem suas vantagens, o importante contra Kagero é identificar o mais rápido possível qual tipo de build está sendo usada para conseguir adaptar as estratégias sem muitos recursos.
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