segunda-feira, 28 de abril de 2014

Game Theory: Missplays do competitivo - Overthinking

Todo jogador competitivo, em algum momento, tentará prever as jogadas do oponente, e um oponente no mesmo nível de competitividade tentará fazer o mesmo. Chegando até mesmo a prever a previsão. Nessa situação, podemos acabar entrando em um loop eterno envolvendo duas ou três opções de jogadas que pode ser boas ou ruins dependendo da ação do oponente.


Nesse momento entra em jogo o mind game, procurando enganar o oponente e fazê-lo realizar determinada jogada. Mas quando ambos os jogadores estão preparados para esse tipo de jogo o loop volta e tudo parece se tornar um questão de sorte. Mas muitas vezes acabamos descobrindo depois da jogada que todas as opções engenhosas e bem trabalhadas que foram pensadas antes não são tão boas por que o oponente fez uma jogada extremamente simples e manteve a sua estratégia básica. As vezes pensar demais pode trazer problemas.

Não é muito difícil perceber quando caímos nesse tipo de situação e nessa hora a melhor opção é esquecer tudo e voltar ao básico. Se a opção mais básica for algo fácil de ser anulado pelo oponente, a opção mais segura é aquela que traria os piores resultados negativos caso o oponente fizesse a melhor escolha.


No vanguard isso é um pouco mais difícil de acontecer porque a variedade de opções é um pouco mais limitada, mas todo jogador já ficou naquela dúvida de qual a melhor unit para chamar para o campo, uma forte ou uma com efeito diferenciado. No Yugioh, a variedade de efeitos diferentes criam este efeito surpresa e inúmeras possibilidades de combinações. No pokémon isso acontece o tempo todo, já que a cada turno os jogadores possuem 4 opções de golpes e 5 opções de trocas, todas funcionam extramente bem contra determinada ação do oponente, são péssimas contra outras e neutra contra metade.

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