segunda-feira, 20 de maio de 2013

Decks Alternativos: Gold Rutile

A Cover Card do Trial Deck 03 sempre chama atenção a um ponto de quando explicamos o efeito da carta o adversário que não a conhece se surpreender e pegar ela para ler, só para ter certeza que é isso mesmo. Seu efeito é a base de todas as mecânicas dos Nova Grapplers e é a única carta do jogo dá um efeito 'on hit' para todas as units atacantes. Sem mas enrolação, vamos para o deck:


4x Gold Rutile
4x Death Metal Droid


4x Brutal Jack
4x Magician Girl, Kirara
3x Hungry Dumpty


4x Twin Blader
4x Tough Boy
3x Dancing Wolf
2x Oasis Girl
2x Clay-Doll Mechanics


4x Wall Boy
4x Grapple Mania
4x Turbo Raizer
4x Battleraizer (Starter)

Gameplay:
A build do Gold Rutile é quase que um Trial Deck turbinado. A ideia é simples, o deck tem todas as características de uma deck de controle. Ativar muitos efeitos, recuperar os custos, atacar muito e acabar com os recursos do oponente enquanto ganha recursos novos. Um dos pontos fracos dos Nova Grappler é a deficiência de boost para o vanguard, por isso não é bom apostar todas as esperanças apenas no Gold Rutile. Como ele é relativamente fácil de defender, os principais efeitos a serem ativados serão os das RGs enquanto ele come os shields do oponente turno após turno. Se o oponente jogar diferente e deixar os efeitos do Gold Rutile serem ativados, melhor ainda! Os efeitos gerarão cada vez mais vantagem e ficará cada vez mais difícil do oponente alcançar.

Com o Gold Rutile como VG, os efeitos do Brutal Jack e principalmente do Death Metal Droid se tornam praticamente gratuitos e o custo da kirara se torna 1CB. A Oasis Girl está no deck para não disperdiçar os efeitos de unflip, sempre que não todos os danos estiverem desvirados ela pode somar magic numbers aumentando as chances de hit e desvirando danos novamente. Para que o deck não trave caso o oponente não permita que as RGs desvirem dano, o deck usa Hungry Dumpty e Clay-Doll Mechanics, permitindo que mais efeitos sejam ativados e mais combos sejam feitos. Já que o deck usa uma mecânica de stands o Dancing Wolf tem o potencial de se tornar um boost de 10k ou um beater também, levantando com mais força. Numa coluna com Tough Boy ele consegue atacar duas vezes com 15k caso um stands triger seja checado e caso o efeito de stand do Gold Rutile seja ativado junto, o segundo ataque pode alcançar 23k.

Já que o deck usa uma mecânica de stands, uma grande quantidade de stand triggers tem muita sinergia nessa build. Como a Kirara tem um grande potencial de draw power com custos muito baixos, o deck não precisa de mais aceleração com draw triggers. E como os ataques do Gold Rutile normalmente serão defendidos a todo custo os criticos acabam não sendo muito bem aproveitados. A pressão psicológica do crítico no 4o dano não existe num deck onde o vanguard tem um efeito 'on hit' que trás muitas vantagens, esse tipo de deck impõe uma pressão muito maior desde o começo do jogo. Todos os Stand Triggers dessa build voltam para o deck. Num jogo equilibrado não é indicado usar esses efeitos, mas pode-se usar caso o player tenha conseguido uma vantagem grande no começo, a Kirara já tenha comprado muita carta, tenha sobrado poucos triggers no deck e falte recursos no campo (mesmo que não falte boost, subir o Dancing Wolf e boostá-lo com um battleraizer não é uma jogada ruim). Perder shield sempre é uma jogada arriscada. Mas reciclando os triggers de forma consciente, aumentar as chances de checar trigger pode valer a pena. Por falta de starter unit melhor, o starter é o Battleraizer. A vantagem é que o deck ganha mais consistência na mão inicial, tendo 1 trigger a menos para vir e mais normal units. A desvantagem é que ele é um starter que não trás tantos benefícios durante a partida.

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